terça-feira, 28 de abril de 2009

O Macaco pintor e o mágico da "Cartola"

...essa história de macaco pintando tela, já deu e vai dar o que falar, vão aparecer como o "Daniel" os que aproveitam a ocasião para mandar um pensamento"Kaozístico delirante" e aparecer mais que o macaco, que é quem tá pintando na cena...rsrsrs
Pô, palmas pro macaco, se o cara fica "incomodado" e não consegue digerir uma clara jogada de marketing da rede "grobo", ou melhor, finge que não consegue, mas deve até fazer parte dela, é outra questão.
No final sobra pro povo, ou pro macaco....sacanagem...
As pessoas do grupo (roberto, agnaldo, carol, lu, ...) disseram bem, a vida por si só apresenta as soluções e explicações para os problemas e dilemas, nós é que escolhemos o caminho mais simples ou o mais complexo para vivenciá-los...
O povo não quer isso ou aquilo, e nem precisa de nada para ter cultura, o povo quer dignidade, humanidade, condições satisfatórias de vida e só...
Cultura se faz através disso, da vida, das coisas do cotidiano, que mescladas com as informações adquiridas, formais ou não, ganham novos formatos e significados...e assim "vâmo que vâmo"...
Cartola não precisou da escola prá criar "As Rosas Não Falam", precisou dela apenas para formalizá-la... mas teve que viver o que viveu, para perceber que realmente elas não falam...

Bate outra vez
Com esperanças o meu coração
Pois já vai terminando o verão,
Enfim

Volto ao jardim
Com a certeza que devo chorar
Pois bem sei que não queres voltar
Para mim

Queixo-me às rosas,
Mas que bobagem
As rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti, ai

Devias vir
Para ver os meus olhos tristonhos
E, quem sabe, sonhavas meus sonhos
Por fim...

abraço
UbiratãO.

2 comentários:

mussorgsky disse...

na aula de estética de hoje, falou-se do livro "culturas híbridas" do Canclini;se analisam "culturas periféricas" e "culturas centrais",aonde grandes centros podem gerar artes mais complexas do que periferias. só que isso se quebra,pois uma pessoa de uma cidade do interior de Pernambuco com primário incompleto pode compõr literaturas de cordel com a sensibilidade de um autor clássico sem nunca ter ouvido falar em Vitor Hugo. o Brasil, aos olhos da Europa , é uma cultura "periférica", mas, visto o exemplo proposto, isso não quer dizer nada.

Unknown disse...

Ix!
..., se o cara fica "incomodado" e não consegue digerir uma clara jogada de marketing da rede "grobo...

Que é o tal "cara" a quem você se refere???

Ou perdi alguma coisa???